quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Quando estiver sofrendo, triste, angustiado... procura por Mim!


Quando nas horas de íntimo desgosto, o desalento te invadir a alma e as lágrimas te aflorarem aos olhos, busca-me: 

“Eu sou Aquele que sabe sufocar-te o pranto e estancar-te as lágrimas!”

Quando se te extinguir o ânimo para arrastares as vicissitudes da vida e te achares na eminência de desfalecer, chama-me: 

"Eu sou a Força capaz de remover-te as pedras do caminho e sobrepor-te as adversidades do mundo!"

Quando te faltar a calma, nos momentos de maior aflição e te considerares incapaz de conservar a serenidade de espírito, invoca-me: 

“Eu sou a Paciência que te faz vencer os transes mais dolorosos e triunfar nas situações mais difíceis!”

Quando o mundo te iludir com suas promessas falazes e perceberes que ninguém pode inspirar-te confiança, vem a Mim: 

“Eu sou a Sinceridade, que sabe corresponder a franqueza de suas atitudes e excelsitudes de teus ideais!

Quando um a um, te fenecerem os ideais mais belos e te sentires no auge do desespero, apela por Mim: 

“Eu sou a Esperança, que te robustece a fé e te acalenta os sonhos!”

Quando duvidares de tudo, até de tuas próprias convicções e o ceticismo te avassalar a alma, recorre a Mim: 

“Eu sou a Crença, que te inunda de luz e entendimento e te habilita para a conquista da felicidade!”

Quando te julgares incompreendido dos que te circundam e vires que em torno há indiferença, acerca-te de Mim: 

“Eu sou a Luz, sob cujos raios se aclaram a pureza de tuas intenções e a nobreza de teus sentimentos!”

Quando inclemente te açoitarem os vendavais da sorte e já não souberes onde reclinar a cabeça, corre para junto de Mim: 

“Eu sou o Refúgio em cujo seio encontrarás guarida para teu corpo e tranquilidade para teu espírito!”

Quando te debateres nos paroxismos da dor e tiveres a alma ulcerada pelos abrolhos, grita por Mim: 

“Eu sou o Bálsamo que cicatriza as chagas e te minora os padecimentos!”

Quando a tristeza e a melancolia te povoarem o coração e tudo te causar aborrecimento, chama por Mim: 

“Eu sou a Alegria que insulfa um alento novo e te faz conhecer os encantos do teu mundo inferior!”

Quando a impiedade recusar-se a revelar-te as faltas e experimentares a dureza do coração humano, procura-me: 

“Eu sou o Perdão, que te levanta o animo e promove a reabilitação do teu espírito!”

Quando já não provares a sublimidade de uma afeição terna e sincera e te desiludires do sentimento do teu semelhante, aproxima-te de Mim: 

“Eu sou a Renúncia, que te ensina a olvidar ingratidão dos homens e a esquecer a incompreensão do mundo!”

E quando, enfim, quiseres saber quem sou, pergunta ao riacho que murmura, ao pássaro que canta, a flor que desabrocha, a estrela que cintila, ao moço que espera e ao velho que recorda. Chamo-me Amor, o remédio para todos os males que te atormentam o Espírito!

Eu sou Amor! Eu sou Jesus!

Autor Desconhecido