quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

As pessoas tornam-se ou céticas ou místicas... (Antroposofia)




As pessoas tornam-se ou céticas ou místicas.

As céticas sentem-se como mentes argutas, que podem duvidar de tudo; as místicas sentem-se como se estivessem permeadas pela divindade, abarcando tudo em seu interior com amor, conhecimento. [...]

Pois aquilo que a humanidade deve almejar é o estado de equilíbrio: vivência mística no ceticismo, ceticismo na vivência mística.

Não importa ser Montaigne ou [Santo] Agostinho, mas importa que o que é Montaigne seja iluminado pelo que é Agostinho, e o que é Agostinho seja iluminado pelo que é Montaigne.

As unilateralidades levam o ser humano para uma ou outra corrente.


Die Menschen werden entweder Skeptiker oder Mystiker. Die Skeptiker fühlen sich als feine Geister, die alles bezweifeln können, die Mystiker fühlen sich als Gott-durchdrungen, die alles in ihrem Innern liebend, erkennend umfassen. [...] Denn dasjenige, was von der Menschheit anzustreben ist, ist der Gleichgewichtszustand: mystisches Erleben in der Skepsis, Skepsis im mystischen Erleben. Es kommt nicht darauf an, ob man Montaigne oder Augustinus ist, sondern es kommt darauf an, dass dasjenige, was der Montaigne ist, durch den Augustinus beleuchtet wird, und dasjenige, was der Augustinus ist, durch den Montaigne beleuchtet wird. Die Einseitigkeiten führen den Menschen nach de einen oder nach der anderen Strömung ab.

Fonte: GA 184, palestra de 21/9/1918, pp. 27-8. Trad. VWS; rev. SALS.
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sociedade antroposófica brasileira

Fonte da Imagem:
Talibra
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